3.07.2006
VPV, inspirador de instintos proto-assassinos
Sob o tÃtulo “Uma santaneteâ€�, Vasco Pulido Valente, o avinagrado cronista da praça portuguesa, deu, em “O Espectroâ€�, blog que partilha com Constança Cunha e Sá, uma danada “sovaâ€� em Clara Ferreira Alves.
O caso não me teria merecido qualquer reparo – nem simples ocorrência levada a registo de polÃcia de costumes seria porque não iria além de mera zanga doméstica, embora não domesticada, sem interesse, já que a sova não passou de figura de retórica - não fora a circunstância de ter provocado uma onda de comentários tão ao jeito da idiossincrasia portuguesa do bota abaixo e da invÃdia assassina, em que as piores caracterÃsticas lusas logo por atacado vieram à tona de água.
Mas, porque deu causa a todo um alarido que alguns se apressariam a apelidar de infame, resolvi intervir, em comentário ali postado, de que dou conta a seguir.
É tempo de as pessoas – principalmente os chamados opinion makers – assumirem as responsabilidades que lhes cabem na sociedade envolvente. Vasco Pulido Valente tem que ter isso em conta, sempre que se apresta para desancar alguém, já que isto não é – não pode ser – “o da Joana�, sob pena de trair a si próprio e à imagem que tem vindo a construir. Da imagem fará o que quiser; do arrastamento de outros, porém, é bom que o não faça, porque isso já lhe trará outras responsabilidades.
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SEGUE em O SÃtio do Ruvasa
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