10.31.2006
Incompetência portuguesa
Esta semana, no relatório da União Europeia sobre a evolução do défice, a própria comissão chamava a atenção para o facto da Grécia pretender corrigir em cerca de 25% o seu PIB, atendendo à economia paralela. A estimativa da dimensão do PIB paralelo (incluindo até a prostituição) vai permitir aos gregos estar com um défice muito
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O Raio
10.29.2006
Teorias sobre o plágio de MST
10.27.2006
A Queda de Um Demónio (plagiando Camillo Castello Preto)
E eu já vi, Sr. presidente, andarem as senhorias e excelências, as pobres esfarrapadinhas, por meio destes peralvilhos, que saem de casa do alfaiate com o foro grande e o desaforo maior. Que desbarato e corruptela é esta dos tratamentos em Lisboa?
Agenda Gay:”Nascemos homossexuais”
Em suma: famílias numerosas (3 ou 4 filhos, já se pode considerar "família numerosa") fruto de um casamento estável e em zonas rurais = NO GAY.
Agenda Gay:"Nascemos homossexuais"
10.26.2006
E-QU'A-DOR (plagiando MST)
Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé. (in Equador de MST).
10.25.2006
Boa fé dos bancos premiada com perdão fiscal.
“O fisco perdoou ao sector bancário o IRS e o IRC que deveria ter sido entregue pela retenção na fonte de juros pagos a investidores em obrigações emitidas por sucursais no exterior, noticia a edição de hoje [ontem] do “Jornal de Negócios”.
Os beneficiados foram os investidores em obrigações emitidas por sucursais no exterior que ficaram isentos de retenção na fonte.
“Obrigações emitidas por sucursais no exterior” deve querer dizer, digo eu, grandes empresas, grandes empresários, pessoas ricas. Está certo.
Iberismo, iberistas e cretinos
Aqui há tempos o Ministro Mário Lino proclamou na Galiza que era iberista. Depois explicou que tinha sido mais ou menos um engano pois não sabia bem o que era isso de ser iberista.
Na altura escrevi (ver Elvas, Badajoz, Mário Lino e o iberismo) que não acreditava na ignorância do Senhor ministro, quanto mais não fosse porque ele foi durante muitos anos membro do PC e se há coisa que os comunistas têm é cultura política.
Mas agora começo-me a convencer de outra coisa muito pior,...
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10.24.2006
Abortando o aborto?
Sermão aos porcos (plagiando P.e António Vieira)
Olhai, caros porcos, o que fazem os humanos. A vós, a quem eles chamam porcos, põem-vos a viver em pocilgas, atiram-vos com restos dos seus manjares e, depois, quando estais conformados e adaptados à porca vida que vos dão, levam-vos para o matadouro, matam-vos e tornam a refastelar-se com aquilo que vós transformastes em delicioso pitéu.
10.23.2006
Despedimento de 4 000 trabalhadores na PT?
O maior cancro da PT é o pessoal
Esta nota vem no Semanário desta semana. Não está assinada. Não cita quem forneceu a informação, não cita fontes, não vem entre aspas. É certamente uma notícia encomendada. Os trabalhadores da PT vivem tempos de angústias. A OPA sobre a PT não foi uma boa notícia para os trabalhadores da PT e para o país. O Estado vai deixar de receber IRC mais de 250 000 milhões de euros de IRC. Teremos uma concentração quase monopolista, nos móveis e fixos, com a perda de mais um operador. Os ganhos evidentes para os consumidores, são basicamente a autonomia das redes de cobre e cabo, em termos de oferta comercial. Com melhores preços, melhores conteúdos e concorrência mais forte no cabo. Mas a PT, se a OPA não for adiante, já assumiu essa decisão com o “spin off” da PT Multimédia.
O que vai sobrar disto tudo? O cenário da desistência do grupo Sonaecom sobre a OPA, passou a ser real. Já conseguiu em parte alguns dos seus objectivos. A PT paralisou, perdeu clientes, obrigou à mudança de estratégia da gestão, de crescimento internacional como grande empresa nacional, alargamento a mercados emergentes, investimento na tecnologia, formação e investigação, para a gratificação accionista mais imediata, separou irreversivelmente um dos negócios, fixo ou cabo, por sua vez, a Sonaecom capitalizou em vários domínios do negócio em especial na especulação bolsista.
10.21.2006
"Suave Milagre" (plagiando Eça de Queiroz)
Inch'Allah
data de uma época de liberdade em que não se sabia o que é que era e não era politicamente correcto,
uma época em que não havia União Europeia,
uma épooca em que Bush era um alcoolico desconhecido do Texas,
uma época em que a maior parte das pessoas não tinham ouvido falar em fatwas,
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O Raio
10.20.2006
Aborto. Resolver no referendo ou resolver no parlamento.
Senão houver uma participação qualificada no referendo sobre o aborto e independentemente do resultado, o parlamente tem de tomar para si a decisão de legislar.
Um referendo só é vinculativo com mais de 50 por cento de votantes. Está na lei. Se não votarem mais de metade dos eleitores, ganhe o sim ou ganhe o não, não vale de nada o referendo. Vale apenas como referência; que mais de metade dos eleitores, não quer saber do questão ou acha que não é da sua competência decidir sobre um problema da intimidade pessoal.
Sob pena de se institucionalizar a subordinação a um referendo desconforme com a lei, a Assembleia da República, deve legislar, obrigatoriamente, independentemente do resultado eleitoral, para não tornar válido um acto, por inércia.
Se houver a repetição de uma diminuta participação, nenhum partido, dois referendos depois, tem o direito de desautorizar a Assembleia da República a deliberar sobre a despenalização do Aborto. Em nenhuma condição deve ser desacreditada a lei, fazendo vingar a ilicitude formal, por “omissão” consentida. Ou então alterem a lei antes do referendo. Sob pena de posteriores consultas, nas mesmas circunstâncias, dependerem das conveniências.
Rivolição
Rivolição
O nosso Presidente trata-se bem
O nosso Presidente da República não se trata nada mal...
Actualmente é beneficiário de:
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O Raio
A Europa está condenada!
A Europa está condenada!
10.19.2006
Ofereço prémio chorudo (ainda a A28)
(…) Para a aplicação das portagens são precisos cumprir os três critérios, cumulativamente e não cumpre.
Comecemos por um vício de forma. A isenção de portagens da A28 foi concedida com base nas localidades atravessadas pela auto-estrada. Agora é com base nas NUTS (nomenclatura de unidades territoriais para fins estatísticos). Neste caso as NUTS III.
Ora a linha de atravessamento da A28, é servida por NUTS diferentes, (com PIB e poder de compras diferentes) como são as do Cávado, Grande Porto e Minho-Lima. Esta alteração dos pressupostos, automaticamente, valorizou “estatisticamente” os dois primeiros critérios. Mas apenas estatisticamente. As razões concretas, (riqueza da região, poder de compra) para conceder a qualidade de SCUT em nada foram alteradas.
Significa isto que mais uma vez o governo Sócrates comete um embuste.
Agora deixo um prémio, um chorudo prémio, a quem conseguir fazer por inteiro de transporte automóvel o percurso alternativo, sem entrar na A28. (…)
José Sócrates mentiu!
José Sócrates mentiu!
Esquizofrenia do plágio (2)
Esquizofrenia do plágio (2)
10.18.2006
O fim da SCUT na A28.
Este Governo é uma decepção e um nojo. Já o disse várias vezes. Custa-me estar sempre a repetir o mesmo. Mas a intrujice tem de ser denunciada. Este governo travestido de rigor e firmeza, é um governo de mentira e de publicidade enganosa. Não aceito a mentira como forma de ganhar eleições. Não aceito novas mentiras para “justificar” mentiras anteriores.
Um governo tem todo o direito e o dever de aplicar o seu programa eleitoral. Tem a legitimidade conferida maioritariamente pelos eleitores e pela lei. Não ouso questionar a legitimidade de quem toma deliberações sufragadas pela maioria eleitoral. Seria estultice. Apesar disso podemos e devemos discutir as medidas, contestar, protestar, bater-nos por outras políticas. No quadro do direito de oposição. É um direito também. O que não deixo passar em claro é o embuste, a mentira vergonhosa, a coberto da falta de memória “colectiva”, no acomodamento dos portugueses, na afirmação de que “são todos iguais”. Esta mentalidade nefasta, aconchega o nosso egoísmo, a falta de participação, a resistência, o combate por novas políticas. Não adianta, é tudo igual, todos querem tacho, são frases repetidamente ouvidas. Fico incomodado!
Hoje a minha indignação vai para a introdução de pagamento
O PS disse que não acabaria com as SCUT’s se não houvesse alternativa de transporte sério. Enquanto não houvesse suficiente desenvolvimento económico. Defendeu-as como forma de aproximar as regiões, as pessoas, dar fôlego à actividade económica, como resposta á falta de alternativas de transportes credíveis e em razoável estado rodoviário. Disse-o com todas as letras, antes e depois da campanha eleitoral.
O Novo Regime (2)
(Eduardo Prado Coelho)
O Novo Regime (2)
10.16.2006
Orçamento de Estado 2007
O Ministro das Finanças diz que vai valer a pena fazer mais um ano de sacrifícios.
Estou farto destes gajos, porra. Metem-me nojo. Aquela cara de anjinhos. Aquela pose séria. O paleio do costume. No início são só promessas, depois quando alcançam o poder, traçam-nos um cenário catastrófico. É crise e mais crise, são as heranças, é preciso fazer sacrifícios, o país não aguenta, é preciso cortar direitos, congelar salários, o sistema de segurança social não aguenta, o serviço nacional de saúde não aguenta, a administração pública gasta de mais, os funcionários têm muitas regalias. As empresas estão más é preciso fazer despedimentos, retirar regalias, trabalhar mais. Estou farto desta merda. A culpa é sempre dos outros. Os outros que já foram eles. Os outros que são eles. Eles que são sempre os mesmos. É o bloco central do PS, PSD, são os gestores de sempre, públicos e privados, os empresários de sempre, os políticos de sempre, os governantes de sempre, os partidos de sempre. Tudo nas mãos deles. Tudo a depender deles. O que querem eles mais?
Desmascarada
A “liberdade” do “Pacto do marxismo cultural + neoliberalismo”
Entendem o problema da Europa?
A "liberdade" do "Pacto do marxismo cultural + neoliberalismo"
10.14.2006
Debater à esquerda
Não há campeonatos à esquerda do PS. Não há um campeonato entre o PCP e o Bloco, como querem fazer crer. Um campeonato pela disputa do movimento social e popular. O campeonato de quem “tem” mais sindicatos, mais comissões de trabalhadores, delegados sindicais, movimentos associativos, mais capacidade de mobilização dos trabalhadores. Isso é uma estupidez. É indiscutível que o PC domina estes movimentos. E daí não vem mal nenhum.
Multiculturalismo: Nietzsche camuflado
A CGTP holandesa (CNV) pretende sacrificar um feriado religioso cristão (a segunda-feira de Páscoa ou a Segunda-feira de Pentecostes) a favor de um feriado durante o Ramadão islâmico, "para que se crie um clima de liberdade e de respeito mútuo".
Multiculturalismo: Nietzsche camuflado
10.13.2006
Ti Campinas
Ti Campinas, na sua pequena figura aldeã trajada de escuro, nada fez que perpetuasse a sua memória ou merecesse referência para além da encosta da nossa aldeia cuja fronteira era demarcada pela estrada, actualmente a EN 109. Aqui nasceu, viveu, e se despediu docemente da vida na pacatez aldeã de um frio dia de Janeiro, após rezar a missa ao mártir.
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Eram quase cem mil
(…)
Pode Sócrates, arrogar-se de ser uma pessoa de convicções fortes, teimoso, firme nos propósitos, mão de ferro, pode dizer que está a fazer tudo para melhorar o país, pode afirmar em tom solene que está preocupado com o futuro, pode dizer e fazer o que lhe apetecer. Pode, mas o que Sócrates não consegue esconder é que um mentiroso e um batoteiro. Ganhou as eleições com batota. Há que dizê-lo.
Não disse que ia aumentar o IVA. Os preços com a saúde. Fechar urgências, maternidades, escolas. Não disse que ia aumentar a idade da reforma, aumentar as contribuições para a segurança social, baixar as pensões de reforma, diminuir o poder de compra dos trabalhadores. Congelar vencimentos, carreiras, progressões, mandar trabalhadores para a prateleira, querer despedir. Cuidou mal os funcionários públicos, os professores, os médicos, os enfermeiros, os assalariados e tantos outros.
Sócrates até podia ter razão (e não tem) em muitas das guerras que comprou. Mas devia ter sido honesto. Devia ter anunciado estas medidas antes das eleições.
Um artigo de Nicolau Santos
escreveu na revista Exportar: Revista Exportar
Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.
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O Raio
“Levanta-te Contra a Pobreza”
"Levanta-te Contra a Pobreza"
Desta vez, a Academia acertou
Premio Nobel da Paz para Muhammad Yunus. Ver aqui perfil e ver no Google. Se critiquei a Academia, desta vez aplaudo.
Desta vez, a Academia acertou
A vida como não fazemos ideia
O Jornal New York Daily News publica uma série espantosa de fotografias do corpo humano antes do nascimento, da autoria do fotógrafo científico Lennart Nilsson.
Vale a pena ver.
A vida como não fazemos ideia
10.12.2006
Feminização da pobreza
Feminização da pobreza
O coma social
O coma social
10.11.2006
Indefensável
(Continua)
10.10.2006
Aos que sofrem
Para fazer frente ao sofrimento,
Acredita sempre que vais melhorar
Porque a Fé, quando precária,
Tira razão ao preenchimento
Que a Vida tem para nos dar
A começar o dia
A pergunta de chofre era a seguinte:
Carvalho da Silva vem hoje da Amadora de uma empresa que está em processo de encerramento, quantas empresas vão fechar hoje?
O Nobel da Economia 2006
O Nobel da Economia 2006
10.09.2006
Quem engana quem?
Hoje, na tomada de posse, o novo Procurador da República, Pinto de Almeida, elegeu o combate à corrupção como uma das suas prioridades.
"Olha para o que digo não olhes para o que faço!"
Há razões fundas para temer este ensaio nuclear. Mas no meio disto, não resisto a dizer como é irritante e hipócrita a indignação, por parte de quem detém armamento nuclear, como são o caso dos Estados Unidos, China ou Rússia.
É que não bastam as deliberações sobre a não proliferação ou testes sobre armamento nuclear. Ou ameaças de bloqueios económicos. O que seria necessário é que no âmbito da ONU, se promovesse ao desarmamento de todos os países com armas nucleares e de destruição maciça.
10.08.2006
10.06.2006
O Segredo de Ninrode
O Segredo de Ninrode
10.05.2006
Nivelando por baixo
Nivelando por baixo
10.04.2006
Eu e o Bloco
Presumo que a maioria dos visitantes deste espaço saiba que sou aderente do Bloco de Esquerda e fui cabeça de lista eleito, à assembleia municipal de Viana do Castelo, depois de mais de vinte anos afastado da actividade partidária e de um regresso esperançoso num novo projecto político.
A junção de forças de esquerda, afastando divergências antigas, sectarismos e preconceitos ideológicos, na base de um único denominador; uma esquerda nova, uma esquerda adulta, uma esquerda moderna, uma esquerda em (des) construção ideológica, eram o alento suficiente para o intrometimento no ensaio de recomposição de uma esquerda, baseada apenas nos mais altos valores universais do socialismo.
Este espaço de intervenção tinha de ser muito aberto, tolerante e de muita lealdade política. Sabia que não era fácil, mas apostei tudo neste projecto. A verdade é que decorridos estes anos o Bloco conseguiu o equilíbrio ideológico, a concertação de posições, uma discussão “desimpedida”, adquiriu credibilidade e ganhou uma posição de relevo na espectro político partidário.
O Bloco cresceu, instalou-se e tem hoje uma representatividade surpreendente nos órgãos autárquicos e no parlamento nacional. Um feito sem dúvidas notável em tão pouco tempo e contra as expectativas mais optimistas.
O Bloco beneficiou da conjuntura política no início e teve arte e o talento depois para consolidar uma posição, o respeito e a confiança política dos cidadãos, através de propostas sérias, inovadoras, um discurso fluente e apropriado às circunstâncias. O povo reconheceu o trabalho, a competência, o empenhamento e a rotura com políticas passadistas e acolheu bem, um discurso mais apelativo, Mais radical mas consistente de grande exigência cívica, de justiça social, do respeito e da dignidade humana, de uma melhor qualidade de vida dos cidadãos.
Este caminho não foi fácil. E agora é mesmo muito difícil. Com o crescimento do Bloco, inevitavelmente, irromperam protagonismos exacerbados, deslumbramentos pessoais, oportunismos inaceitáveis, conveniência pessoais, arrogância intelectual. É uma inevitabilidade o aparecimento desses episódios . O Bloco precisa de assentar os pés. Os militantes e simpatizantes, devem perceber a naturalidade destes fenómenos e estar atentos. Estes sinais estão já bem matizados para um observador sofrível. Os “encostos” aos líderes, para conseguir ou assegurar lugares na organização, as “correntes políticas” a jogar com a sua influência, os “profissionais” a perder sentido crítico.
Segurança Social (4)
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10.03.2006
Segurança Social (3)
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10.02.2006
Segurança Social (2)
O Fernando, do blogue A hora que há-de vir!, escreveu o seguinte comentário na caixa de comentários do texto 910. Segurança Social:
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Lula da Silva
No Filho do 25 de Abril
Lula não ganha à primeira
Lula não ganhou as eleições na primeira volta e ainda bem. Alguém que não aceita debates, o confronto político, a discussão de ideias, a crítica ao seu desempenho, não merece ganhar.
Não suporto estas arrogâncias vindas de onde vierem.
Também não acredito, na inocência de Lula em todos estes processos de corrupção. São casos a mais e envolvendo tantas figuras muito próximas de si, para presumir, ingénuas desatenções. Lula fomentou ou contemporizou ou é muito incompetente, com estes actos de banditismo. Não me parece que seja um incompetente ou um ingénuo politicamente. A recusa aos debates veio acentuar este desencanto.
Lula fez manigância política no seio de um sistema político corrupto. Isso não o absolve, contudo, porque usou ou permitiu que se usassem métodos semelhantes.
Mais demagogia...
O que pedimos é que os funcionários públicos contribuam um pouco mais para a ADSE ... não é justo que sejam todos os portugueses a pagar por um sistema de saúde que só os funcionários públicos usufruem.
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O Raio
10.01.2006
Casamento ideológico: a tolerância neoliberal e a dita marxista
Casamento ideológico: a tolerância neoliberal e a dita marxista
O meu protesto
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