Poucos se lembrarão de Maria Rodrigues Tavares (1875 – 1965) a quem, vá-se lá agora saber porquê, nunca tratámos pelo seu nome. Dela, retenho a imagem de uma velhinha ternurenta, que nos afagava e enchia de beijinhos, a quem aprendemos a amar pela sua bondade e força das recomendações das nossas mães; vai dar um beijinho à Ti Campinas!
Ti Campinas, na sua pequena figura aldeã trajada de escuro, nada fez que perpetuasse a sua memória ou merecesse referência para além da encosta da nossa aldeia cuja fronteira era demarcada pela estrada, actualmente a EN 109. Aqui nasceu, viveu, e se despediu docemente da vida na pacatez aldeã de um frio dia de Janeiro, após rezar a missa ao mártir.
Ti Campinas, na sua pequena figura aldeã trajada de escuro, nada fez que perpetuasse a sua memória ou merecesse referência para além da encosta da nossa aldeia cuja fronteira era demarcada pela estrada, actualmente a EN 109. Aqui nasceu, viveu, e se despediu docemente da vida na pacatez aldeã de um frio dia de Janeiro, após rezar a missa ao mártir.
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