7.31.2006
“EM TERRA DE CARNEIROS, É FRAQUEZA SER LEÃO!”
Qana (2) …
Vemos neste filme os camiões do Hezbollah que lançam os mísseis contra Israel a esconderem-se dentro ou junto a prédios habitados pela população civil.
Agora, digam-me lá o que Israel tem que fazer: levar com os mísseis do Hezbollah e não reagir? Naturalmente que é isso que a esquerda defende e a ultra-direita apregoa, muitas vezes em nome do "catolicismo" de apoio ao islamofascismo.
Qana (2) …
7.29.2006
Estranha Azia
> continua no bradiencefalia.
E quando eu vos dizia...
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........ Segue em O Sítio do Ruvasa
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7.28.2006
Holanda: a “Meca” do Bloco de Esquerda?
Holanda: a "Meca" do Bloco de Esquerda?
7.27.2006
7.26.2006
EXPLIQUEM-ME LÁ COMO SE EU FOSSE MUITO BURRO.
Segundo hoje li na imprensa – já ontem tinha ouvido na televisão – a pensão atribuída a Manuel Alegre, embora nominalmente concedida pela RDP, alegando a qualidade de coordenador de programas de texto, refere-se basicamente à sua actividade como deputado.
Até seria uma explicação plausível se o critério fosse uniforme, mas a verdade é que não o é.
(Re)Definições
> continuar a ler em bradiencefalia
7.21.2006
A opção nuclear inserida no sistema produtor português
A não ser que Portugal resolva depender da Espanha no que toca à segurança do abstecimento de energia eléctrica, a opção nuclear não devia merecer nem um anúncio classificado quanto mais a primeira página dos merdia que nem pedem opinião a quem sabe um mínimo sobre energia.
7.19.2006
LEGITIMIDADES…
De facto é confrangedor ouvir as certezas de jornalistas, comentadores ou participantes em debates em relação a conflitos trágicos, nos quais a vida humana parece ser o bem mais dispensável de todos, sendo simultaneamente a cortina de fumo atrás da qual se escondem as por vezes inconfessadas ideologias dessa gentinha toda.
E se "Sie" fosse catar-se?
Na verdade, ninguém tem razão para estar surpreso e até nem é muito curial que se indigne.
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...... Segue em O Sítio do Ruvasa
Salvador Fernandes Zarco, aka Cristoforo Colon
Salvador Fernandes Zarco, aka Cristoforo Colon
7.18.2006
Manifestações parvas
Henrique Sousa
Lá que gostava, gostava. Muito!
O que melhor mostra que o Governo está a governar bem é a existência de tantas greves e de tantas manifestações.
José Sócrates, o noss'primêro
* * *
Se esta frase tivesse sido proferida por um cidadão vulgaríssimo de Lineu, eu diria já que se tratava de um dito com elevada percentagem de cretinice.
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..... Segue em O Sítio do Ruvasa
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7.17.2006
PRENUNCIOS DE JUÍZO FINAL.
Esta espécie de antropomorfismo ideológico, tem ao longo dos tempos toldado a capacidade de ajuizar correctamente certas realidades por parte das elites políticas e intelectuais Europeias, pelo que as análises que vão surgindo acerca da recente crise no Médio Oriente, estão geralmente eivadas de elementos de carácter ideológico, sendo que as razões aduzidas se posicionam a favor ou contra, mais de acordo com as posturas ideológicas dos analistas, do que com a realidade objectiva dos factos.
Terrorismo de Estado
Israel é um estado terrorista.
Mais terrorista dos que acusa de terroristas.
Israel responde com toda artilharia contra populações indefesas.
Cerca o Líbano e bombardeia, estradas, pontes, cidades, aldeias, o Aeroporto.
O pretexto desta ofensiva é o rapto de dois soldados Israelitas pelas tropas do Hezbollah.
É apenas um pretexto. Nada justifica uma reacção tão forte e terrorista.
O Líbano está a ferro e fogo porque Israel procura terroristas e aí vão mais umas bombas. Quem está por baixo? Não interessa.
Morrem civis, morrem crianças, as pessoas são desalojadas de suas casas, querem sair do país.
Israel leva tudo
Neste Sábado, 18 civis entre as quais nove crianças foram queimadas vivas com um bombardeamento, numa aldeia do Líbano.
Parece ser claro que Israel pretende fazer desaparecer do mapa o Líbano.
TGV e Ota
Mais uma vez veio ao-de-cima a polémica sobre a construção do TGV e do
aeroporto da Ota.
Os portugueses, esses, continuarão fiéis a Portugal.
de Brites de Almeida / Beja - Alentejo
O Presidente da República, avisou e disse que o tema deve ser debatido, porque o investimento é demasiado alto, demasiado grande e pode ter demasiadas consequências, para que se tome a decisão de investir milhares de milhões em obras que não vão ter retorno. Sócrates, em jeito de resposta, e com a sua já tradicional sobranceria, avisou que não havia nada a discutir.
As palavras do primeiro ministro, roçando a traição, serviram também para confirmar a visão provinciana que José Sócrates tem de Portugal, como província da Ibéria, ou melhor dizendo, para chamar os bois pelos nomes, da Espanha.
Qualquer imbecil, entende que numa rede de caminho de ferro de alta velocidade, a viabilidade está limitada pela possibilidade de concorrência entre o avião e o combóio. É evidente que mesmo a 300Km/h, um combóio demora três vezes mais que um avião para se deslocar de Lisboa a Paris. Além disso, para cumprir com os desígnios imperiais da Espanha, qualquer TGV português terá ainda por cima que se desviar centenas de Quilómetros, na direcção da capital imperial (Madrid) para poder depois seguir o seu destino em direcção a Paris.
O TGV português entre Lisboa e Madrid, é um investimento inútil, patético, que lembra a construção da auto-estrada Lisboa-Madrid que ainda hoje está às moscas e que foi inaugurada e construída antes de se construir a auto-estrada para o Algarve. A ligação à capital imperial em Madrid, parece que está acima da ligação entre Lisboa e Faro. É o mesmo tipo de gente, que construiu uma auto-estrada entre Lisboa e a fronteira, com destino a Madrid, esquecendo quem trabalha e as empresas portuguesas que precisam de uma estrada para a Europa, como é o IP-5 ou o IP-4, as quais foram sacrificadas em nome do iberismo criminoso de politicos de vistas curtas residentes em Lisboa e rendidos e deslumbrados com las luces madrilenas, de onde ainda esperam que venham subsídios ou empregos em empresas espanholas como as Iberdrolas da vida.
Já cometemos no caso das auto-estradas o erro de construir na direcção de Madrid, quando os portugueses não querem ir para Madrid e continuam a não passar por Madrid para ir e vir da Europa. Os nossos imigrantes continuaram a utilizar as estradas que ligam ao IP-4 e ao IP-5 e nunca passaram por Madrid.
Porque razão nos querem obrigar a passar por Madrid à força ?
A construção do Aeroporto de Lisboa na Ota, estará tão longe da cidade propriamente dita, que ficará mais simples ir de Lisboa a Madrid de TGV do que de avião. Se o aeroporto fosse construído em Rio Frio, a maior proximidade de Lisboa, inevitavelmente vai fazer com que Lisboa-Madrid de combóio seja mais lento que Lisboa-Madrid de avião. Além disto, a linha Madrid-Lisboa só é economicamente viável se os espanhóis garantirem que chega a Lisboa, porque se o TGV espanhol parar em Badajoz, será um fracasso comercial de todo o tamanho, porque não há trafego na paupérrima Extremadura espanhola, sustentada com o dinheiro dos subsídios das autonomias ricas do norte para justificar o TGV.
Os espanhóis defendem os interesses deles, e para o fazer pressionam o governo português, com os seus tradicionais protestos de amizade eterna e boa vizinhança, que a Espanha nunca cumpriu e sempre traiu e violou de forma absolutamente vergonhosa. A Espanha não cumpre tratados. Não cumpre o Estado Espanhol, como não cumprem as empresas espanholas. É uma característica castelhana que ficou de séculos e séculos.
O Zé portuguesito - como o iletrado Mario Lino, que sob o efeito de um pifo monumental que apanhou na Galiza até afirmou que Portugal e Espanha partilham uma língua comum - fica todo derretido quando o espanhol, adulador, fingido, vil manipulador e mentiroso lhe faz rasgados elogios. Mario Lino e Sócrates, não passam de patetas rendidos aos bons modos e às
boas maneiras dissimuladas da diplomacia espanhola, que é fonte de todos os salamaleques enquanto precisa do sim português, mas que como mostra a História, mesmo já depois da adesão à União Europeia, viola acordos, não cumpre as regaras e age de forma traiçoeira quando Portugal deixa de ser necessário.
Será que os herdeiros daqueles que acreditaram no passado que com o tempo Portugal havia de se integrar no império castelhano, que hoje conhecemos como Espanha, continuam a achar que com o tempo, os portugueses se vão habituar a ser parte desse império construído em cima do sangue, do ódio e da xenofobia mais criminosa e pútrida de que há memória na Europa?
De Espanha, nem bom vento nem bom casamento. De Castela, só virá ódio, morte e engano. Quem nos quer ligar ao país que mais fez para nos tentar destruir primeiro como nação e depois para destruir a nossa imagem como país independente, está a decidir de que lado da barricada está.
Os portugueses, esses, continuarão fiéis a Portugal.
Brites de Almeida, Beja
Nota: Este artigo foi enviado para o email cantoaberto(at)horabsurda.com que não é o endereço para o envio de artigos. Respondi ao Sr. Brites de Almeida fornecendo o endereço que não publicito para evitar o spam. Mas o email não pôde ser entregue. Agradeço novo contacto através de um email que permita resposta.
Henrique Sousa
7.15.2006
A Ciência Irracional (metáfora de Ninrode)
A Ciência Irracional (metáfora de Ninrode)
7.14.2006
O “coitadinho”
O "coitadinho"
Valores
Apelar à violência gratuita ou cancelar
um concerto musical porque nele se
apelava à violência gratuita?
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Metáfora de Ninrode
Metáfora de Ninrode
7.13.2006
Ataque Ad Hominem
* O indivíduo A produz determinados argumentos;
* O indivíduo B diz que o indivíduo A tem a mania da superioridade moral e faz uso de sobranceria intelectual;
* Logo, os argumentos do indivíduo A são falsos.
Portanto, estamos conversados.
7.12.2006
Agora, já chegamos “às boas…”
Agora, já chegamos "às boas…"
Radicalismo ou diferentes pontos de vista?
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O radicalismo sincrético
O radicalismo sincrético
7.11.2006
O verdadeiro défice económico é este
O ódio da minoria
O ódio da minoria
7.10.2006
Visita do Papa divide Espanha
> continuar a ler em bradiencefalia
O Livre Comércio
O Livre Comércio
7.09.2006
Como é possível esta merda?
Será possível que as companhias petrolíferas, sediadas em países que se autoproclamam civilizados, sejam os verdadeiros TERRORISTAS por trás dos massacres que quase todos os dias sucedem no Iraque? A vida humana terá assim tão pouco valor aos olhos dos donos do mundo?
7.07.2006
O rigor e as prioridades do Governo.
Quer isto dizer que a Direcção-Geral dos
Impostos (DGCI) não
conseguiu cobrar 231,5 milhões de euros de dívidas
fiscais, devidos ao
Estado.Segundo o ministério das Finanças, a não cobrança
"não se deve a um
aumento da ineficiência da administração fiscal".
Considera mesmo que há um
aumento de eficácia na detecção das
dívidas.
Segundo o ministro, as perdas pelo Estado por prescrição de dívidas ao fisco, aumentaram 5,6 por cento, relativamente a 2004.
Acresce como refere o DN, na edição de hoje, citando uma fonte do ministério das Finanças, ser previsível que nos próximos anos, os incobráveis devido a prescrições, tenderem a aumentar ainda muito mais.Por outro lado, a mesma fonte, garante que estes milhões de euros, não têm impacto nas contas do Estado.Eu devo ser muito burro, porque não percebo mesmo nada.Não consigo perceber porque se deixam ultrapassar os 4 anos de prazo para liquidar as dívidas (identificadas) a ponto de se tornarem incobráveis. Se isto não é ineficiência é o quê?Vá. Vá lá. Expliquem-me muito bem. Expliquem-me muito bem porque ineficiência ainda é a palavra mais simpática que consigo encontrar.
Continua aqui
Governo de Sócrates amante da CUltura
7.06.2006
O aborto e o oportunismo do PCP
O PCP numa campanha vergonhosa, não olha a meios para atacar o Bloco de Esquerda. Quando os adversários, nesta luta, contra a despenalização do aborto, estão identificados, o PCP inventa mais alguns. Um PCP, estranhamente, inquieto, ou talvez não estranhamente, mente. Não é a primeira vez que o faz. O PCP tenta colar o BE ao atraso na resolução deste problema. Só por má fé, desonestidade política, oportunismo. Não ganha nada com isto. Não ganha votos, não ganha simpatias.
Não se trata aqui de fazer a defesa do Bloco por defender.
Trata-se de denunciar a mentira, a sem-vergonha, o oportunismo. Todos sabem do empenhamento do Bloco na alteração da actual lei. Desde o primeiro dia.
Não me esqueço de ver os militantes na rua, em sessões de divulgação e de esclarecimento, da colocação de bancas públicas, de painéis, no empenho pela petição popular por um novo referendo, na apresentação de diplomas na AR, nas votações a favor de outros no mesmo sentido.
O que é preciso mais? Que o Bloco tenha a posição do PCP?!
Mas isso não é possível. Tratam-se de duas concepções de democracia. É uma grande diferença. Houve referendo, o Bloco foi contra, mas a partir do momento que houve, empenhou-se, fez campanha e perdeu. Eu, também não gostaria, se tivesse ganho, nas mesmas circunstâncias de ver alterado pela Assembleia, uma decisão popular, mesmo que através de uma maioria pouco participada e por pequena margem.
PAR TOUTATIS!
Devo confessar que embora ache alguma graça aos livros que narram as aventuras de Asterix, este pequeno Gaulês insolente e matreiro sempre me irritou um bocado.
De facto, a sua atitude arrogante e desafiadora sempre foi sustentada por uma "batota" assumida: A superioridade concedida por uma "poção mágica" fornecida pelo Druída da aldeia. Não fosse esta poção milagrosa e o pequeno Gaulês jamais se atreveria a penetrar pelas legiões Romanas, desbaratando-as ao soco, à estalada e ao pontapé gritando alegremente "Par Toutatis!"
Extremismos (2)
Extremismos (2)
7.04.2006
O legado de Rui Rio
O legado de Rui Rio
7.02.2006
Sou um privilegiado
7.01.2006
Bico caladinho ou levas no focinho
Se há uma coisa que me irrita, são os donos do poder, mesmo do pequeno poder, desde o presidente de uma pequena associação, a uma chefia intermédia de uma empresa, ou uma qualquer figura que detém uma mingua de poder, de falarem e agirem como se fossem os donos.
Falam sempre na primeira pessoa do singular. Eles são os que fizeram, decidiram, concederam. Nunca é a equipa. Nunca foram outras pessoas. Ou com a colaboração de outras. Foram e são eles. Não usam o "nós".
-“Eu quero. Eu fiz. Eu decidi. Eu vou apoiar”.
É o ridículo dos pequenos ditadores. Como se o dinheiro fosse deles.
(…)
Esta gente do “eu” não são pessoas confiáveis.