Este senhor aqui à esquerda (isto é, aqui ao lado esquerdo) foi durante muitos anos um burocrata em Bruxelas.
Quando J. Sócrates formou governo foi lá busca-lo e colocou-o como Ministro da agricultura e creio que das pescas.
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6.30.2008
6.29.2008
Europa, a contagem final...
Dedico este clip ao corajoso povo da Irlanda que, no início do Século passado conseguiu colocar o poderoso Império Britânico em sentido e que, no início deste Século parece querer fazer o mesmo ao Império não imperial (Durão Barroso dixit) de Bruxelas.
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6.26.2008
O ministro “desadequado”
Com a arrogância de um presunçoso desasnado, a besta ministerial tem o descoco de tentar fazer dos labregos, burros; com ares e tiques de bicha bigodeira, não resiste a chamar de “ignorantes” a quem sabe muito bem o que se passa lá fora.
O ministro “desadequado”
O ministro “desadequado”
Massa amorfa
O Fernando, dos blogs Angústias de um Professor (Actualmente fechado ao público) e Um Piano na Floresta, é comentador aqui há muitos anos e um blogger que respeito e aprecio. Deixou o seguinte comentário no meu post A geração que matou Abril, que eu acho digno de uma resposta mais alargada.
As gerações mais novas não me parecem uma massa amorfa. Ao contrário da visão negativa que os filhos dourados do 25 de Abril têm da "concorrência" mais nova (até nos chamam Calimeros), vou ter de repetir o chavão feliz de que não é uma "geração rasca" mas tão só uma "geração à rasca".
Ainda há pouco tempo ouvi o Eduardo Catroga (ministro das Finanças do governo de Cavaco Silva) num excelente programa de economia que dá às quintas-feiras na RTP2 pronunciar uma grande verdade, tão grande quanto terrível: é a primeira vez em muitas décadas que a geração mais nova não vai ter hipótese de viver melhor do que a geração anterior.
Nunca gostei muito do homem, até porque também se prestou ao seu papel na quadrilha, mas quando os programas têm fraca audiência até os hipócritas se descaem com as verdades.
É um facto. A geração depois da minha, entre os 18 e os 30 anos, já homenzinhos e mulherzinhas, sabem muito bem o que os espera. Já não acreditam em lirismos e em lutas. É fácil para os filhos dourados de Abril os culparem por não lutarem pelos seus direitos, mas a verdade é que se esgotaram as formas democráticas de lutar. Encaremos os factos.
Continua
Tinha 3 anos em 1974 e entrei na Universidade em 1990 e, mesmo assim, fizeste-me sentir culpado... Sabes, gostava de ter mais alunos/as como tu, mas, em vez disso, apanho com a massa amorfa que essa geração que tanto criticas educou.
As gerações mais novas não me parecem uma massa amorfa. Ao contrário da visão negativa que os filhos dourados do 25 de Abril têm da "concorrência" mais nova (até nos chamam Calimeros), vou ter de repetir o chavão feliz de que não é uma "geração rasca" mas tão só uma "geração à rasca".
Ainda há pouco tempo ouvi o Eduardo Catroga (ministro das Finanças do governo de Cavaco Silva) num excelente programa de economia que dá às quintas-feiras na RTP2 pronunciar uma grande verdade, tão grande quanto terrível: é a primeira vez em muitas décadas que a geração mais nova não vai ter hipótese de viver melhor do que a geração anterior.
Nunca gostei muito do homem, até porque também se prestou ao seu papel na quadrilha, mas quando os programas têm fraca audiência até os hipócritas se descaem com as verdades.
É um facto. A geração depois da minha, entre os 18 e os 30 anos, já homenzinhos e mulherzinhas, sabem muito bem o que os espera. Já não acreditam em lirismos e em lutas. É fácil para os filhos dourados de Abril os culparem por não lutarem pelos seus direitos, mas a verdade é que se esgotaram as formas democráticas de lutar. Encaremos os factos.
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Divórcio homosexual
Fala-se muito do casamento homosexual pois há para aí uma guerra entre a comunidade homosexual a as leis dos diversos países que, de um modo geral, definiam como casamento uma ligação entre duas pessoas de sexo diferente.
Pessoalmente sempre achei esta guerra um pouco ridícula e, diga-se de passagem, divertida.
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Pessoalmente sempre achei esta guerra um pouco ridícula e, diga-se de passagem, divertida.
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6.25.2008
Teste sobre o "Aquecimento Global"
Inicio, hoje e aqui, um teste composto por 10 questões para as quais a ciência actual pode responder sem grandes incertezas. Baseei-me num teste existente, mas que apenas irei revelar depois de colocar aqui todas as questões.
hora absurda IV
hora absurda IV
6.24.2008
Excesso de funcionários públicos em Portugal?
Publiquei nos Arquivos do Raio um artigo que encontrei no Diário de Notícias sobre o número de funcionários públicos em Portugal (ver aqui).
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O Raio
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O Raio
Excesso de funcionários públicos em Portugal?
Publiquei nos Arquivos do Raio um artigo que encontrei no Diário de Notícias sobre o número de funcionários públicos em Portugal (ver aqui).
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O Raio
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6.22.2008
Ilha do Paraíso
Acabei de criar um blog que se dedicará exclusivamente a temas relacionados com a trilogia filosofia, religião e ciência.
Orlando Braga (Ilha do Paraíso)
Orlando Braga (Ilha do Paraíso)
6.21.2008
José Sócrates não tem legitimidade política para continuar como primeiro-ministro
A História contemporânea é um resumo de lutas entre máfias: a máfia sionista do baixo-judaísmo e plutocrata de Wall Street, contra a máfia das Bolsas de Paris e Berlim; a máfia da maçonaria anglo-saxónica, contra a máfia da maçonaria continental europeia.
José Sócrates não tem legitimidade política para continuar como primeiro-ministro
José Sócrates não tem legitimidade política para continuar como primeiro-ministro
6.20.2008
A energia é cara?
Circula uma notícia, e já andei à procura do seu fundamento, que refere que o gasóleo para iates custa 80 cêntimos, isto é, está isento de ISP tal como o gasóleo para a pesca.
hora absurda IV
hora absurda IV
6.18.2008
SIDA : Existem “grupos de risco”?
Têm-se falado ultimamente na blogosfera sobre “grupos de risco” da SIDA.
SIDA : Existem “grupos de risco”?
SIDA : Existem “grupos de risco”?
6.15.2008
Vem aí a censura política na blosgosfera
Comparando o Marxismo com o Salazarismo (que também conheci), e se tivesse que escolher, preferiria — sem hesitação — o segundo. No Salazarismo, só te incomodavam se incomodasses o regime; no Marxismo-leninismo, o regime não está à espera que tu incomodes: ele parte sempre do princípio que incomodas, mesmo que não faças nada por isso.
Vem aí a censura política na blosgosfera
Vem aí a censura política na blosgosfera
6.13.2008
Porreiro pá!
É necessário dar os parabéns aos eleitores irlandeses que ontem num referendo em que participaram 53,13% dos eleitores chumbaram o Tratado de Lisboa por larga margem, 53,4% a favor do "Não" contra 46,6% a favor do "Sim".
A derrota dos eurofanáticos é completa, a vantagem do "Não" é nitida e, ainda por cima, a participação foi superior a 50%.
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A derrota dos eurofanáticos é completa, a vantagem do "Não" é nitida e, ainda por cima, a participação foi superior a 50%.
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Blogues “preocupam” União Europeia
Essa coisa da “responsabilização da opinião” é um "déjà vu"; ainda existe na China.
Blogues “preocupam” União Europeia
Blogues “preocupam” União Europeia
Humor antre Pai e Filho, ambos adultos
Quase sempre que me encontro com o meu Pai (eu com 53 e ele com quase 80 anos de idade), brincamos, à despedida, com a seguinte adivinha oriunda dos indígenas “m’huílas” da zona sul de Angola, Lubango, ex-Sá da Bandeira:
Eu – "Ovê, m’buálê! Lupólô"! (Ó Mais Velho! Adivinha lá!)
Meu Pai: "Luíié"! (Diz lá!)
E – "Y hateka, hateka, nuca verivassa! Ô tchi-tchi"? (Corre, corre, corre, nunca apanha! O que é?)
(...)
Continua em VICKBEST.
CRIME PERFEITO
"Crime perfeito não é aquele que fica por resolver. Crime perfeito é aquele que se resolve arranjando um falso culpado!"
Espreite AQUI!
6.12.2008
A geração “calimero”
Aos jovens cabe fazer o que a geração de Abril fez: organizem-se! Lutem pelos vossos direitos e deveres! As lamúrias e a culpabilização alheia não leva a nada.
A geração “calimero”
A geração “calimero”
A geração que matou Abril
As minhas palavras iniciais vão aborrecer muitos leitores deste blog que distingo e aprecio, pelo que a estes peço a paciência de lerem depois das primeiras linhas e o exercício analítico de meditarem um pouco no que se escreverá de seguida.
Fala-se muito de gerações e das suas culpas. Hoje vou apontar o dedo à geração que mais contribuiu nos anos mais recentes para o apodrecimento do cadáver a que (ainda) se chama país. São estes os homens e mulheres que actualmente contam entre 40 a 50 anos, mais um menos um, que eram jovens (mas não crianças) no 25 de Abril de 1974, que fizeram o liceu e a faculdade durante os anos 80 e arranjaram um bom emprego onde sentar o cu toda a vida até à fronteira operacional de 1990. Ironicamente, seria a geração para a qual Abril foi feito, mas foi a geração que matou Abril. Passo a explicar porquê.
Continua
Fala-se muito de gerações e das suas culpas. Hoje vou apontar o dedo à geração que mais contribuiu nos anos mais recentes para o apodrecimento do cadáver a que (ainda) se chama país. São estes os homens e mulheres que actualmente contam entre 40 a 50 anos, mais um menos um, que eram jovens (mas não crianças) no 25 de Abril de 1974, que fizeram o liceu e a faculdade durante os anos 80 e arranjaram um bom emprego onde sentar o cu toda a vida até à fronteira operacional de 1990. Ironicamente, seria a geração para a qual Abril foi feito, mas foi a geração que matou Abril. Passo a explicar porquê.
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6.10.2008
Ainda sobre a “raça”
Penso que Cavaco Silva confundiu “raça” com “nacionalismo”. Fernando Pessoa dividiu o nacionalismo em três tipos:
Ainda sobre a “raça”
Ainda sobre a “raça”
O Presidente da República e a "raça" portuguesa
“Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”.
(Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa, no dia 10 de Junho de 2008).
Raça têm os animais irracionais, que reagem a certos instintos da mesma maneira e que têm certas características físicas que os distinguem dos outros animais irracionais.
Os seres humanos são os únicos animais que possuem inteligência e LIBERDADE para superar os instintos e as características animais e tornar-se, cada um, um ser irrepetível e distinto dos outros, de modo a tornar-se cidadão do seu país e membro da comunidade Humana no seu todo e não de uma qualquer “raça”.
Ao referir-se à “raça” do povo português, à “raça” de Camões, à “raça” das comunidades portuguesas, o PR está a reduzir os portugueses a uma raça de animais irracionais, com os seus instintos animais característicos, distintos das outras "raças" humanas.
Está a fazer de todos nós, portugueses, não cidadãos conscientes e responsáveis – que até votam na escolha dos seus representantes políticos, incluindo o PR – mas uma raça de animais irracionais, no topo do qual se encontra ele, PR.
Não me revejo nesta linguagem do PR, nem me revejo nele como “chefe” desta raça de animais irracionais.
(...)
Continua em VICKBEST.
6.09.2008
Posts expansíveis no Blogger
Para quem tem um blogue no Blogger, normalmente não pode fazer a quebra de página que o WordPress permite, isto é, escrever umas linhas na página principal e passar o grosso da leitura para o permanent link. Contudo, é possível ter o mesmo efeito com algumas pequenas alterações no template do Blogger. Ver no Ultimidade o efeito.
Posts expansíveis no Blogger
Posts expansíveis no Blogger
6.08.2008
O terrorismo da Quercus
O blog Mitos climáticos refere num artigo (O G8 e as emissões) uma entrevista de Francisco Ferreira, da Quercus publicada na revista Sábado.
A certa altura este douto terrorista afirma Prevê-se o degelo da Gronelândia e do Pólo Sul, o aumento do nível do mar de quatro a seis metros.
Isto é terrorismo puro! E é fácil de perceber que se trata de uma afirmação sem conteúdo cujo fim é o de assustar o pagode.
Ver continuação em Cabalas.
A certa altura este douto terrorista afirma Prevê-se o degelo da Gronelândia e do Pólo Sul, o aumento do nível do mar de quatro a seis metros.
Isto é terrorismo puro! E é fácil de perceber que se trata de uma afirmação sem conteúdo cujo fim é o de assustar o pagode.
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6.06.2008
A justiça dos processos paralelos quer no crime quer na disciplina administrativa
Certos órgãos e corporações ligados à justiça, na fase de investigação, usam de processos paralelos para a recolha de provas e, na fase de decisão ou julgamento criminal, influenciar os defensores da acusação e, mesmo, julgadores, que só conhecem o processo oficial.
Segundo as constituições e os códigos de processo penal dos diversos países ocidentais, há provas que, obtidas por certos meios, são inválidas, feridas de nulidade, designadamente as obtidas por tortura ou meios de coacção ou interferência ilícita na vida privada. O mesmo se pode dizer, porque também se aplica legalmente, à disciplina administrativa.
O que fazem, então, as polícias em geral, com certas cumplicidades?
Quando se sentem perdidas numa qualquer investigação, prendem (em portugal prendiam, porque o novo código de processo penal já não o permite) um qualquer suspeito e, com este na prisão, enfraquecido, vão interrogá-lo, vão pôr agentes provocadores na sua cela para lhe tirar nabos da púcara, vão mesmo espancá-lo e torturá-lo ou fazer-lhe imaginativas sevícias para que ele confesse ou dê informações que, pelos meios legais, não conseguiriam obter. Mas como tais provas são legalmente nulas, como vimos, é organizado todo um processo paralelo, oficioso mas não oficial, em que elas são guardadas. É um dos processos paralelos, o processo oficioso e secreto. Neste, mutatis mutandis, o mesmo se pode dizer em relação à prática com certas testemunhas.
O outro processo paralelo é o oficial, para onde são carreadas as provas obtidas legalmente, segundo as constituições e as leis dos respectivos países.
(...)
Continua em VICKBEST.
6.04.2008
Manuel Alegre e a depuração ideológica no PS
A partir de agora, sempre que vir, na pantalha, o Grande Timoneiro Sócrates aos berros, manejando as certezas absolutas e proclamando a verdade mandarínica das suas profecias e desígnios, vou-me lembrar que ainda existe no PS alguém com “eles no sítio”, e que não prescindiu dos seus direitos individuais de homem livre.
Manuel Alegre e a depuração ideológica no PS
Manuel Alegre e a depuração ideológica no PS
6.03.2008
O fim do Serviço Nacional de Saúde?
Já há por aí muitas vozes a dizer que um Serviço de Saúde Universal é para acabar. Pedro Passos Coelho, por exemplo, foi muito explícito quanto a isto.
O próprio Governo, embora não o admita, parece ir neste sentido. Aliás, só assim se explica que estejam a nascer hospitais privados como cogumelos depois de uma chuvada.
O argumento parece imbatível, um Serviço de saúde público deve destinar-se só aqueles que o não podem pagar, os que podem que paguem. Este raciocínio parece atraente pois, colocando os que podem pagar a pagar, sobraria dinheiro para melhorar o serviço prestado aos tais que não podem pagar.
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O próprio Governo, embora não o admita, parece ir neste sentido. Aliás, só assim se explica que estejam a nascer hospitais privados como cogumelos depois de uma chuvada.
O argumento parece imbatível, um Serviço de saúde público deve destinar-se só aqueles que o não podem pagar, os que podem que paguem. Este raciocínio parece atraente pois, colocando os que podem pagar a pagar, sobraria dinheiro para melhorar o serviço prestado aos tais que não podem pagar.
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6.02.2008
Resumindo e baralhando...
A gasolina em Espanha é mais barata que em Portugal! Porque Portugal fica mais longe do que a Espanha. Mas mais longe de quê?
Resumindo e baralhando...
Resumindo e baralhando...
Cadillac, o carro dos brancos?!
O Cadillac é um automóvel cujo nome foi originado no explorador francês Antoine Laumet de La Mothe que fundou Detroit em 1701.
Tratava-se e trata-se de um automóvel de alto luxo cujo nome passou mesmo a ser sinónimo de luxo, dando origem a frases como Rolex, o Cadillac dos relógios e outras do mesmo tipo.
É curioso é ver-se como é que era, em meados do Século XX a publicidade desta marca.
Era uma publicidade que apelava ao luxo e à qualidade.
E como é que o fazia? Apelando a que se tratava de um automóvel para brancos de alto nível, para brancos que só andavam com brancos!
Como se pode constatar nos anúncios que a seguir se reproduzem, era uma propaganda com um forte pendor racista, impensável nos dias de hoje.
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Tratava-se e trata-se de um automóvel de alto luxo cujo nome passou mesmo a ser sinónimo de luxo, dando origem a frases como Rolex, o Cadillac dos relógios e outras do mesmo tipo.
É curioso é ver-se como é que era, em meados do Século XX a publicidade desta marca.
Era uma publicidade que apelava ao luxo e à qualidade.
E como é que o fazia? Apelando a que se tratava de um automóvel para brancos de alto nível, para brancos que só andavam com brancos!
Como se pode constatar nos anúncios que a seguir se reproduzem, era uma propaganda com um forte pendor racista, impensável nos dias de hoje.
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6.01.2008
Atenção à “Educação para a Cidadania”
A chamada “Educação para a Cidadania” — financiada (e ditada) pela União Europeia que, como todos sabemos, é controlada pela maçonaria — está a levantar muita polémica na sociedade espanhola de Zapatero.
Atenção à “Educação para a Cidadania”
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