Mas afinal o que há de radical em defender-se que o Estado deve ser laico? O que há de radical em defender-se que o Estado não deve financiar nenhuma actividade religiosa? O que há de radical em defender-se que as Igrejas não devem intervir nas questões do Estado? O que há de radical em contrapôr a posição das religiões nas mais diversas matérias políticas?
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