(...)A Assembleia da Madeira assemelha-se a uma cloaca, nutrida pelos contribuintes para que o esterco continue a germinar. Tenho vergonha dos representantes polÃticos do povo madeirense, e não sonego a exasperação e a fúria que a tibieza cÃvica das turbas me infundem. A culpa da pútrida polÃtica madeirense é do povo, que entroniza lapuzes, porquanto a polÃtica com essência foi subalternizada pelo espectáculo promovido por cabotinos como Jardim e Ramos. Eu não tenho a mÃnima esperança na regeneração polÃtica da Madeira.(...) Estou disposto a declarar a minha dissidência cÃvica, assumindo uma anarquia especÃfica. Recordar-me de que contribuo, com impostos, para a subsistência e fausto daqueles lapuzes motiva-me, num lampejo de demência, a desejar o cárcere, como penalização pela fuga à s obrigações sociais. Que nojo! (...)
In Estranho Estrangeiro