(...) Nas últimas semanas, a Universidade da Madeira foi o vulcão do qual irrompeu a lava representativa de parcelas da instituição. Lava larvar. A Madeira trepida com um novo imbróglio dispensável e evitável, impulsionado por um reitor que, não obstante a sua condição de “cubano”, elegeu Jardim e os seus caprichos autocratas como modelos de actuação. Um perfeito adoptado. Toda a celeuma deriva da demissão sumária do vice-reitor Nuno Nunes, figura basilar na Comissão que trabalhou em prol da aproximação da UMa a Bolonha. Imponente sobre o seu púlpito, o reitor Telhado Pereira – deixem-se de merdas magníficas – começou a decepar coadjuvantes que censuraram a sua actuação. (...)
In Estranho Estrangeiro