Portugal e Suécia: extemporaneidade e maturação
Oito anos depois de ter abandonado o ensino convencional, continua apartada dos edifÃcios universitários, nos quais deverá imergir, somente, depois do inclemente tempo suplantar a barreira dos 30 anos. Sem ocultar a estupefacção pela idade média com que um europeu sulista acede ao Ensino Superior, apercebo-me de que ascende a quase 12 anos a diferença cronológica entre um neófito universitário português e um similar sueco. Em Portugal, inclusive, é recorrente a entrada na Universidade de jovens a bordejar os 18 anos, realidade que provocou a emersão de uma pergunta cáustica: “Os portugueses, com essa idade, já têm maturidade para tomar uma decisão que pode influenciar toda a vida?â€�
In Estranho Estrangeiro