Nas relações com os outros, ele saÃa sempre a perder. Porque se deixava provocar por quem só pretendia, afinal, pô-lo fora da carroça, receando que as ideias dele pudessem vir a impor-se, o que os poderia colocar numa situação ingrata, de não terem trabalho para mostrar. Mas o seu mal era não conseguir resistir à s provocações que lhe faziam; tinha que reagir, era emotivo demais, embora compreensivo no que à s fraquezas humanas diz respeito.