2.09.2006

A LIBERDADE QUE EXIGIMOS MAS NÃO CONCEDEMOS.

Sobre o assunto vertente já muita tinta correu, e ainda corre com abundância.Na minha opinião devo confessar que todo este assunto, pesem a gravidade das consequências, é no seu todo, uma verdadeira caricatura, pois está-se a valorizar o acessório sem entender o essencial.
Calculo que a exposição das minhas reflexões sobre este assunto, possa gerar discordâncias de diverso teor, no entanto é me impossível calar o que me vai no espírito.
Como é previsível, não posso concordar com as reacções violentas e explosivas da chamada “Rua �rabe�. Por outro lado dou como adquirido que não existem manifestações espontâneas, sendo estes desacatos nitidamente comandados por extremistas aproveitadores da estupidez de um jornaleco Dinamarquês.

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