Durante 15 minutos, fui, como já havia delatado, açoitado por pródigas ignomÃnias. (...) “Vira-te, bastardo. Deixa-me ver a tua face, pedaço de merda (n.a.: até na merda sou só um pedaço). Tu não te voltas, mas eu reconheço-te. Queres morrer?. Dezoito (n.a.: dezoito era o meu número de colete), dezoito, vai-te foder. (cânticos) Deixa-me tirar-te uma foto, para mandar à tua mãe. Assim ela pode ver-te uma última vez”.