Desde sempre que os homens, ao explorarem, com a mente e a consciência, o infinito, e nele viram o universo, as leis da natureza e a si próprios, se maravilharam e admitiram a existência do criador e aprenderam a orar a ele.
Mas, alguns desses mesmos homens, para continuarem a acreditar que tal criador existia, começaram a fazer-lhe pedidos para que as contrariedades da vida que enfrentavam melhorassem ou fossem, pelo menos, atenuadas.
Face ao silêncio daquele que primeiramente acreditaram ser o criador de tudo, inclusivamente do próprio homem, começaram a duvidar da sua (dele, criador) existência.
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