11.28.2009

Como comprar o meu Ensaio

Quem estiver interessado em comprar o meu Ensaio - "Da Existência de Deus e Qual a SUA Vontade", edições online Lulu -, pode fazê-lo AQUI.
(Abordando o Infinitamente Grande e o Infinitamente Pequeno o Autor chega à inevitável constatação da existência de Deus e que Este tem um Plano para a Sua Criação, feita de Si e em Si. Desvenda, ainda, em linguagem simples, o conceito de Santíssima Trindade e de como Esta se concretizará.)

Obrigado pela atenção.

11.23.2009

"ORDO AD CHAO"

Ordem acima do caos!

A Humanidade, em geral, vive no caos.

Certo que dentro de certos valores, variáveis de país para país, de povo para povo, dentro de certos paradigmas fundamentalmente religiosos ou filosóficos: o paradigma cristão, no ocidente, o paradigma budista na índia, o paradigma taoista ou confuciano na Ásia…

O povo, genericamente, para além daqueles valores do paradigma em que se move, vive apenas uma perspectiva existencialista, de sobrevivência, movendo-se num verdadeiro “caos”, preenchido apenas por rituais de trabalho ou da filosofia e religião que o mesmo paradigma lhe deu e enquadrou, em valores que escapam à sua plena consciência e teorização intelectual.

Os “outros”, “eles” na liguagem vulgar, mas elites sempre, procuram impor uma “ordo ad chao”, impor uma “ordem” acima do “caos”.

Saberão estas elites qual a “ordem” perfeita a impor à Humanidade?
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(A ler, na íntegra, em VICKBEST)

11.17.2009

Se eu fosse Presidente da República, obviamente que demitia o Governo

Em Março de 2009, escrevi AQUI, a propósito de um vídeo comprometedor para o Primeiro Ministro, que o Presidente da República o devia demitir, neste arrastar de pequenos “escândalos” à volta daquele, com relevância política, independentemente de qualquer culpa JURÍDICA.

Reconheço que não tinha razão, apesar do apoio de muitos portugueses.

E isto porque, entretanto, esta minha posição foi ultrapassada pelas eleições legislativas de Setembro p. p. que deu maioria relativa ao mesmo partido que se encontrava, naquela altura, no poder, e que levou a que o mesmo Primeiro Ministro fosse reconduzido no cargo.

O Povo, em votos, legitimou-lhe o cargo.

Porém, após tais eleições, vem de novo à baila o nome do Primeiro Ministro, apanhado em escutas telefónicas cujo “alvo” era um terceiro, escutas essas que integravam indícios de atentado ao Estado de Direito, segundo um Procurador da República e um Juiz de Instrução Criminal, ambos de 1ª instância.

Estas escutas, em que o “alvo” era um civil, foram efectuadas, ao que tudo indica, dentro de todas as regras legais e validadas pelo último referido magistrado.
Tais escutas foram, depois, declaradas nulas pelo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), ao abrigo da Lei em vigor e mandadas destruir, depois de o Procurador-Geral da República (PGR) as despachar para aquele.

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(A ler, na íntegra, em VICKBEST)

Portugal colonizou em África, mas esta também colonizou Portugal

Desde o séc. XV que Portugal, com os Descobrimentos, colonizou vastas e variadas partes do Mundo, incluindo em África.
Com a ambição desmedida dos aventureiros e rapinadores, levavam estes também uma “palavra” dos seus amos e senhores, proto-justificativa da expansão: levar a fé no Cristianismo aos “gentios”.

È verdade que tudo isto aconteceu e que os “gentios” foram influenciados pelo paradigma cristão.

Mas os portugueses trouxeram também “elementos” e valores do paradigma africano, a sua cultura religiosa da tribo, da família e seus chefes, os valores dos espíritos dos ancestrais e da tradição de seguir a “vontade” dos ascendentes, tudo o que resultava nos reis, “chefes”, “seculos” e “sobas”, que se opunham, com armas desiguais, aos “chefes de posto” muito pouco cristãos dos portugueses.
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(Continue a ler em VICKBEST)

11.12.2009

O mercado da anarquia do extraordinário povo português

O povo português vive num mercado de anarquia.

Cada um dos seus elementos procura safar-se na vida, meter a sua cunha quando tem problemas, recorrendo a amigos ou conhecidos, fazendo mesmo a sua pequena corrupçãozinha, quando é necessário, enfim desenrascando-se.

Este povo extraordinário vive dentro de um paradigma católico, cristão, sabendo perdoar aos seus inimigos, depois de os ânimos arrefecerem, porque, antes, são impulsivos e, no primeiro embate, querem logo a cabeça do inimigo, não tanto porque este o mereça, mas antes porque “eles”, os senhores da “ordem do estado”, prometeram trazer ordem à sociedade e, dentro do paradigma destes, há que “lhes” solicitar o cumprimento das promessas, de modo exemplar.

Mas os elementos do extraordinário povo português vivem e acreditam apenas no seu mercado de anarquia e sabem que os senhores da “ordem do estado” apenas usam da linguagem da “ordem” porque estudaram, são mais sabedores do que eles, mas, lá no fundo, também são tão anarquistas como eles, porque do mesmo povo também saíram.

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(A ler, na íntegra, em VICKBEST)

11.11.2009

SENHOR PGR: VAI OU NÃO REQUERER ESCUTAS A JOSÉ SÓCRATES?

Tendo em atenção os arts. 187º, nºs 1 e 4 b), 11º, nº 2, b), ambos do Código de Processo Penal, no âmbito do inquérito “Face Oculta” e com base nas certidões que recebeu, em que é visado Armando Vara e tendo em atenção que José Sócrates já reconheceu publicamente que é amigo daquele, com quem contactou telefonicamente e com quem continuará a manter contactos telefónicos, será que o Senhor, PGR, vai pedir ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça que o(s) telefone(s) de José Sócrates seja(m) posto(s) sob escuta, como incidente naquele inquérito do DIAP de Aveiro?
Não sei o que V. Exª dirá daqui a uma semana, dado o segredo de justiça, mas a resposta a esta pergunta, com base na legalidade, só pode ser positiva!
A ver vamos o que se segue…
Já agora, pense nisso!
(Posted in VICKBEST)

11.06.2009

SOBRE O SEGREDO DE JUSTIÇA

Lê-se, AQUI, que "Governo vai apertar segredo de justiça".

Ora, ora…

O "segredo de justiça" não é, genericamente, violado por magistrados nem funcionários judiciais ou de investigação criminal.

O "segredo de justiça" é, normalmente, violado pelas agências noticiosas (e outros "poderosos") e jornalistas que, com os modernos meios de "escuta" e "intromissão" sobre os operadores judiciários e nos processos, podem saber tudo sobre os mesmos...

Os "operadores judiciários", para já, devem praticar a "omerta" processual quando há segredo de justiça, segundo a prática (antiga) da diplomacia: "For eyes only", sempre que se possa evitar “falar”.

Já agora, pensem nisso!

(Posted in VICKBEST)