Pouco antes de começar a ser perseguido ferozmente, com vários processos “disciplinares” e um “criminal”, tive um superior hierárquico que contava a seguinte história, perante aqueles que funcionalmente estavam debaixo das suas “competências processuais” (magistrados do Ministério Público e altos quadros da PSP, num jantar pago por esta):
“ – O meu rapaz [que tinha dezoito anos e era filho de “sua excelência”, aquele narrador] saiu com uns amigos e parou a mota em cima do passeio. Não querem lá ver que um agente da polícia [devidamente uniformizado e no exercício de funções] se virou para ele e, com todo o desplante deste mundo, lhe disse:
“ – Olha lá, ó rapaz, ou tiras a mota de cima do passeio ou vou-me ver obrigado a actuar segundo a Lei!”,
Ao que o meu rapaz, com a presença de espírito que o caracteriza – é muito inteligente, o meu rapaz! -, ripostou ao agente:“ – Ouça lá, ó senhor agente, primeiro, o senhor não me trata por tu! e, depois, sabe quem “é” o meu Pai?”
(...)
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