11.06.2008

Precisamos de um Obama

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Seja o que for que se passe a partir daqui, quer Obama se revele como prometeu ou se torne uma desiluaão, podemos tirar lições para o nosso pequeno país. É melhor enterrar o discurso sebastianista como mito tipicamente português. Não é. O mundo aderiu a Obama como se um D. Sebastião se tratasse. Deixemos de ser arrogantes e derrotistas. Aqui também é possível. Não precisamos de um mito. Precisamos de um líder carismático, confiante, que calque com força suficiente para deixar pegadas na História. Enterre-se o mito. O que precisamos é de um Obama.
Um Obama que com a sua verticalidade dê um chuto nos ninhos de corrupção dos partidos com assento parlamentar, especialmente esses irmãos gémeos do Inferno PS e PSD, que comem bancos e choram migalhas a dar aos pobres, um Obama que tire as pessoas de casa e as ponha a votar no dia das eleições. Um Obama que faça ecoar por Portugal o clamor que agora se ouve pelo mundo.
As eleições são já para o ano. Agora só faltam tomates.


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