Pelo que se vê, existem várias formas de compreender o tempo. Mas o tempo faz, antes de mais, parte da nossa mente, ou seja, é “algo” de natureza psicológica, o que significa que é sentido de forma subjectiva, com base naquilo a que chamamos memória – cada um dispõe do seu tempo muito pessoal. A duração temporal psicológica de acontecimentos de igual duração física pode ser diferente. Uma hora pode ser muito tempo para uns e pouco tempo para outros, o que nega ao tempo psicológico pessoal a universalidade do tempo físico comum /18/. E difere, ainda, para a mesma pessoa.
E Deus tornou-se visível...