Quase sempre que me encontro com o meu Pai (eu com 53 e ele com quase 80 anos de idade), brincamos, à despedida, com a seguinte adivinha oriunda dos indígenas “m’huílas” da zona sul de Angola, Lubango, ex-Sá da Bandeira:
Eu – "Ovê, m’buálê! Lupólô"! (Ó Mais Velho! Adivinha lá!)
Meu Pai: "Luíié"! (Diz lá!)
E – "Y hateka, hateka, nuca verivassa! Ô tchi-tchi"? (Corre, corre, corre, nunca apanha! O que é?)
(...)
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