4.14.2008

A TÉNUE CHAMA OLÍMPICA.

Se “memória desta vida se consente”, como cantava Camões, O Barão Pierre de Coubertin deverá estar desolado com o caminho ínvio tomado pelo seu sonho Olímpico.
As bases morais e políticas em que os jogos da era moderna foram pensados, em nada se assemelham às que neste momento se verificam, prevertendo e maculando todo um ideal, que embora utópico, apontava o bom caminho.


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