Entre a "Cidade de Deus" e a "Cidade dos Homens", tema que deu tanta polémica na Idade Média e cujo mote foi lançado por Santo Agostinho, prefiro separar águas: a Deus o que é de Deus, a César o que é de César, como dizia o Mestre.
A "relação" de cada um com Deus, a Divindade, os Anjos, Arcanjos ou Lucífer, ou a falta de crença em qualquer deles, é uma posição que cada um, individualmente, defenderá no seu íntimo, dentro da sua idiossincracia mais profundamente "interior".
Defendo, pois, a "revolução" que assenta no Pacto de todos os Cidadãos com a Lei, isto é, a defesa intransigente do Estado de Direito.
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