Tem acontecido recentemente fenómenos que se pretendem assumir como “culturais” e representativos da “Arte” moderna, como a de um “artista” sul-americano que deixou morrer um cão à fome e sede numa bienal de arte, e mais recentemente a de um alemão que considera como sendo arte moderna colocar um idoso moribundo numa sala de exposições juntamente com as outras de peças de arte.
Os ecos contemporâneos de Sartre