3.16.2006

Não sou democrata...

(...)A Assembleia da Madeira assemelha-se a uma cloaca, nutrida pelos contribuintes para que o esterco continue a germinar. Tenho vergonha dos representantes políticos do povo madeirense, e não sonego a exasperação e a fúria que a tibieza cívica das turbas me infundem. A culpa da pútrida política madeirense é do povo, que entroniza lapuzes, porquanto a política com essência foi subalternizada pelo espectáculo promovido por cabotinos como Jardim e Ramos. Eu não tenho a mínima esperança na regeneração política da Madeira.(...) Estou disposto a declarar a minha dissidência cívica, assumindo uma anarquia específica. Recordar-me de que contribuo, com impostos, para a subsistência e fausto daqueles lapuzes motiva-me, num lampejo de demência, a desejar o cárcere, como penalização pela fuga às obrigações sociais. Que nojo! (...)

In Estranho Estrangeiro