3.15.2006

A menina, a China e os dramas sociais

Ela ainda tem cara de menina, Cristina Casalinho é economista-chefe do BPI e escreve hoje, 2006-03-15, no suplemento de economia do DN.

 

Em “Lições da China” Cristina Casalinho cita a análise de um economista chinês radicado no EUA, publicada no Financial Times, para referenciar que “as autoridades puseram em marcha um corajoso programa de liberalização económica e reformas institucionais fundamentais, criando um ambiente competitivo que alimentou a iniciativa privada”.

 

Vale a pena olhar para essa liberalização que apagou o pretenso farol do socialismo. Um olhar sobre a China vale a pena por dois motivos: o primeiro para tornar mais clara a diferença “cultural” e ideológica entre os que se reclamam do comunismo, a segunda para tornar mais clara que a luta dos povos só com eles mesmo pode contar e que a China só é farol do capitalismo selvagem. Os números que a pouco e pouco se tornam públicos dão conta de um incomensurável drama humano.

 

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