Farta já de roer o osso, que quanto mais se mastiga mais enjoa, este argumento "no meu corpo mando eu", que utilizo no último post relativo ao mesmo assunto, também foi usado vezes sem conta para defender o direito ao aborto, como o Goldmundo não podia deixar de reparar. Com a diferença óbvia de que no meu argumento não se coloca em causa a vida por nascer dentro do corpo materno.
Mas não é por acaso que os pensamentos se cruzam. Se votei sim à liberalização do aborto foi tão só para acabar com a hipocrisia. Fim de conversa.
Continua