AFINAL... NÃO EXISTEM RAPAZES MAUS.

Na sua infinita bondade, o santo Padre Américo – fundador da obra de “O Gaiato” – costumava afirmar que não existiam rapazes maus e que apenas eram vítimas da sua própria condição, normalmente de miséria e escassez, tese largamente partilhada por vastos sectores do “politicamente correcto” que a utilizam para explicar tudo, desde o pequeno furto, até aos mais selváticos actos de terrorismo.

Continua em "O VELHO DA MONTANHA"