12.08.2006

Não existe um “Ser Humano em potência”

Até ao século XIX e à abolição da escravatura, a concepção estatutária do ser humano de raça negra era a de um "ser humano em potência", o que flexibilizava, sob o ponto de vista ético e moral, o direito de vida e de morte do escravo por parte do seu dono. Quando se tratava de o eliminar fisicamente, a condição do escravo era de sub-humanidade.

Não existe um "Ser Humano em potência"