Impressiona, igualmente – principalmente a quem vem de uma Europa extremamente envelhecida, sem espírito aventureiro, de conquista, em busca de novas experiências, muito pelo contrário, conformada, repleta de gente de cãs brancas ou muito brancas, sentada, literal e figuradamente, esperando o cheque da reforma ou do subsídio, como vimos de raspão em Amsterdam, confirmando o que por cá se topa a cada canto – o afã de viver destas jovens gentes lá dos confins, cuja média de idades andará pelos vinte e tantos anos, mas cujos velhos, embora recordistas de longevidade, demonstram uma vida, uma sede de viver de causar tonturas.
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Em plena Tian'anmen (ou Praça da Paz Celestial), o Museu Nacional e uma visão da juventude. Diz-se por lá que o jovem que enfrentou o tanque, acção documentada por foto que correu mundo, não foi morto nem encarcerado, mas convidado a ausentar-se para outras paragens. Diz-se também que para os USA. Ubi veritas?.... Segue em O Sítio do Ruvasa
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