Para quem defende a ideologia da liberalização do aborto, mais importante que os direitos dos cidadãos, é a uma agenda política herdada de um marxismo "humanista" ressabiado, que elegeu o campo cultural para o combate político, porque já perdeu a "guerra" económica.
O aborto legal aumenta muito depois da legalização, e o aborto clandestino não diminui