4.19.2007

Falemos de dignidade

Investigar com profundidade, honestidade e urgência (muito embora se trate de acção continuada no tempo, pelo que a questão da prescrição não se põe, por enquanto) a autoria do ilícito criminal (já suficientemente provado) que consistiu em inserir – ou fazer inserir - elementos de identificação falsos em documentos oficiais do Estado Português, ao mais alto nível, tem que ser assumido de forma clara e sem tibiezas desculpabilizantes pelas entidades especialmente vocacionadas para o efeito (...)
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...Segue em O Sitio do Ruvasa 2
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